Já sabemos que na maconha existe substâncias como Δ8-THC e Δ9-THC que podem ser utilizados de forma medicinal, podendo utilizar de suas atuações como broncodilatadores, controle de espasmos, pressão corporal etc. Porém, as mesmas substâncias são psicoativas, que é exatamente o que dá a ‘’brisa’’ nas pessoas que usufruem da maconha. Tenha em mente que, muitos dos usuários de maconha são adolescentes, e nesta droga se aventuram em busca de “relaxamento “, descontrair , aliviar estresse, ter alucinações , sentir a euforia que seus compostos psicoativos podem gerar no seu circuito de prazer (translocação de um neuro transmissor chamado dopamina nas vias dopaminérgicas). Porém, o uso frequente e quantitativo vai diminuindo a facilidade e eficácia da ativação deste circuito, o que irá demandar de um maior uso ‘’recreativo’’ da erva para saciar essa ‘’reciprocidade psicoalucinógica’’. É neste momento que muitos vão se aventurar em drogas mais poderosas como o crack, cocaína e metanfetamina. Parando para refletir agora, será mesmo que a liberação para o uso recreativo da erva seria um bom fim para a sociedade? O uso deliberado valeria a pena 6 bilhões nos cofres públicos que muitas vezes seriam desviados e as quantias que não forem desviadas não serão designadas para áreas da saúde especificas como o
tratamento da dependência química. Logo a descriminalização da droga não geraria o fim da fomentação do tráfico de drogas, mas mostraria a incapacidade do Poder Público no Combate ao Tráfico de drogas. Não se pode refutar o fato em que a maconha possui efeito benéficos e medicinais em alguns tratamentos fitoterapeuticos, no qual demanda de um acompanhamento médico especializado, além de fiscalizado pela ANVISA. A maconha pode ajudar nas seguintes doenças:
- Câncer: Utilizado como fim medicinal, ela pode aliviar principalmente os efeitos negativos que o sujeito possui após sessões de quimioterapia.
- Dores Crônicas e Cólicas: Como seu efeito pode gerar um relaxamento corporal, ela pode auxiliar na contenção de dores.
- Epilepsia: O Δ9-THC atua em áreas onde faz o controle de espasmos musculares, através do uso médico e controlado destas substâncias, pode ser possível haver um certo controle na intensidade e frequência dos espasmos musculares que a Epilepsia pode provocar no enfermo.
- Glaucoma: Como seus canabinoides atuam diretamente no controle de temperatura e pressão corporal, pode-se usufruir dela no controle da pressão ocular, melhorando de forma super eficaz o tratamento e sintomas do Glaucoma.
Estas são as formas em que a maconha sendo utilizada como forma medicinal com um tratamento e vistoria de um médico especializado pode ajudar. Porém, o uso do cigarro em que a erva prensada de forma quantitativa e frequente pode gerar muitos males, entre eles:
- Alteração na recepção dos neurônios, causando danos no processo que criam e cuidam de nossa memória, atenção, concentração, percepção e consciente.
- Em virtude do uso frequente e demasiado, usuário acabam por perder o tamanho de sua massa encefálica em virtude da desconstituição de neurônios.
- A desconstituição de Neurônios ir gerar uma imensa dificuldade na concentração e agilidade na realização de atividades do cotidiano, como estudar, dirigir, falar, ler etc.
- A fumaça proveniente do trago da erva irá matar células do pulmão que são designadas na proteção imunológica deles (as células são denominadas de macrófagos pulmonares.)
- Alteração no sistema reprodutivo (nos homens, uma grande queda no número de espermatozoides) Grandes alterações hormonais
A fumaça ingerida pelos brônquios pulmonares pode gerar câncer, além da fumaça que é enviada pelo sangue e passa pela Barreira hematoencefálica (BHE) pode gerar danos cerebrais principalmente nas células glia que alimentam os neurônios, podendo gerar Acidentes Vascular Cerebral (AVC) e até câncer cerebral.E um dos males que tem que tornando muito frequente, porém sendo pouco divulgado é a
dependência química que a maconha pode gerar no sujeito. Está sendo muito mais frequente o número de pacientes em
Clínica de Reabilitação para Dependentes Químicos. Segundo estudos feitos pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP) por volta de 12% dos usuários que fumam maconha são dependentes da droga, isso equivale em torno de 1,5 milhões de pessoas, abrangendo adolescentes e adultos. Como podem ver, legalizar não é a melhor opção. Se quer acabar com o tráfico de drogas, tem que começar acabando com o usuário de droga, logo as entidades públicas têm que fazer
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