Brasil Tratamento Ibogaína BRASIL

Como cortar a brisa da farinha?

Ainda existem muitos mitos quando o assunto é como cortar a brisa da farinha, como tomar leite ou café, por exemplo. A questão aqui é que por mais que existam maneiras de diminuir o efeito da cocaína, não agem na causa do problema. Por isso, o melhor a fazer é buscar tratamento adequado, e estudos comprovam que o tratamento para ibogaína tem mostrado ótimos resultados nos casos de dependência de cocaína. Nesse artigo, vamos mostrar qual o melhor caminho para cortar o efeito do pó, além dos efeitos da cocaína e o tratamento mais indicado.

Como cortar a brisa da farinha?

Se você chegou até aqui, é porque provavelmente já pesquisou como cortar a brisa da farinha, inclusive na internet, é possível encontrar receitas ditas milagrosas. No entanto, vários estudos já foram e continuam sendo feitos nesse sentido, mas já podemos adiantar que nada foi comprovado quanto ao leite ou café. Obviamente que beber muita água ajuda a eliminar a droga do organismo, bem como praticar exercícios físicos e adotar uma dieta equilibrada. No entanto, o melhor caminho para cortar o efeito do pó é buscar tratamento para se livrar do vício, e atualmente, uma ótima alternativa é a clínica de ibogaína. O paciente recebe um tratamento individualizado, além de contar com o suporte de uma equipe multidisciplinar.

Quais os efeitos da cocaína no organismo?

A cocaína é considerada uma substância estimulante do sistema nervoso central, aumentando os níveis dos neurotransmissores dopamina, noradrenalina e serotonina no cérebro. Os efeitos dependem de uma série de fatores: a quantidade, a frequência, o tempo de uso, o método de administração... Por sua vez, o aumento da produção dos neurotransmissores é o que acarreta os efeitos da droga no organismo, entre os quais destacamos:
  • Sensação de euforia;
  • Irritabilidade e agitação;
  • Maior estado de vigilância;
  • Perda de apetite;
  • Dores de cabeça;
  • Aumento do ritmo cardíaco;
  • Ansiedade;
  • Hipertensão arterial;
  • Delírios e alucinações;
  • Paranoia;
  • Morte.
A longo prazo, esses efeitos podem ser devastadores, e não poderíamos deixar de mencionar um risco elevado de dependência. Além disso, quanto maiores as doses, mais intensos são os efeitos, a ponto de serem extremamente perigosos, inclusive um risco de infarto e morte. Já os efeitos psicológicos podem se inverter: a euforia pode dar lugar à paranoia, e a ansiedade levar a ideias suicidas.

Como é o tratamento de dependência da cocaína?

Entendendo agora que não existe nada de conclusivo em relação a como cortar a brisa da farinha, e que a medida mais acertada é buscar ajuda profissional, como é o tratamento para dependentes de cocaína? O ideal é que o tratamento seja em uma clínica de recuperação especializada, pois o paciente é acompanhado por uma equipe multidisciplinar. Normalmente, a abordagem terapêutica utilizada é uma associação de medicamentos com terapia, de forma a permitir a reinserção do indivíduo na sociedade da melhor maneira possível. Vale ressaltar que o apoio da família e dos amigos é fundamental ao longo de todo esse processo, inclusive podem participar de grupos de apoio na própria clínica!
Cocaína causa infarto? Descubra!

Agora, você vai aprender se a cocaína causa infarto e como o tratamento com ibogaína pode ajudar um indivíduo a se livrar das drogas. Tudo o que envolve o mundo das drogas traz muita preocupação, e uma delas é: cocaína causa infarto? Sim, o consumo de cocaína tem efeitos nocivos sobre o sistema cardiovascular, entre os quais, pode causar infarto do miocárdio. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a dependência é considerada uma doença, e o uso indiscriminado de drogas tornou-se uma questão de saúde pública. Por isso, novos tratamentos são desenvolvidos para ajudar milhares de dependentes a largarem as drogas, onde o tratamento para ibogaína tem mostrado ótimos resultados. Continue a leitura e entenda mais por que a cocaína, assim como outras drogas, pode causar problemas cardiovasculares, entre eles, o infarto.

Cocaína causa infarto?

Talvez você esteja se perguntando por que a cocaína causa infarto, e conversamos com especialistas para entender melhor. A cocaína pode provocar a descarga de noradrenalina, que por sua vez, pode levar ao aumento da pressão arterial, exigir mais das células do coração, e com isso, provocar arritmias cardíacas, o estreitamento das artérias coronarianas, e dependendo da intensidade, o infarto, e até a parada cardíaca. O risco de infarto aumenta 24 vezes durante os primeiros 60 minutos após o uso da cocaína até mesmo em pessoas consideradas de baixo risco.  E saiba que um quarto dos casos de infarto em indivíduos com menos de 45 anos está associado ao uso da droga. Vale mencionar que a cocaína é uma das substâncias com alto grau de dependência, e, no Brasil, é principalmente usada sob a forma injetável. Dessa forma, os usuários, ao compartilharem seringas, apresentam um maior risco de contrair hepatite e HIV.

A cocaína é letal ao coração dos jovens?

Estudos mostram que a cocaína é responsável por 20% a 35% dos infartos em jovens, e o risco ainda é maior se o usuário tiver algum problema no coração. Portanto, a cocaína causa infarto, e não apenas isso, causa sérios danos sociais e psicológicos, além de afetar os sentidos e reduzir a consciência. O pior é que muitos jovens usam cocaína e álcool ao mesmo tempo, aumentando em três vezes os riscos de arritmias e ataques cardíacos, mesmo entre aqueles que não apresentam nenhuma lesão cardíaca. A cocaína pode também deprimir a função cardíaca, podendo levar a uma inflamação do músculo cardíaco e insuficiência cardíaca grave.

Como tratar a dependência?

Sabendo agora que a cocaína causa infarto, para evitar danos maiores ou até irreversíveis, é necessário tratar a dependência química. É de extrema importância buscar ajuda quando surgirem os primeiros sinais de dependência, como isolamento social, mudanças de comportamento, problemas de sono... E hoje em dia, tratamentos oferecidos em clínica de ibogaína têm ajudado milhares de jovens a largarem o vício, de uma maneira mais rápida e eficaz. Isso porque, o paciente é visto na sua globalidade, já que a droga pode afetar sua saúde física e psíquica. Pais de jovens e adolescentes precisam ter um cuidado redobrado e não fingir que o problema não existe, pois como você viu, as consequências do uso de drogas podem ser fatais.
Qual a Droga mais Difícil de Largar?

Aqui, você vai aprender qual droga mais difícil de largar e como o tratamento com ibogaína ajuda a pessoa a se livrar do mundo das drogas. Quando se trata de dizer qual a droga mais difícil de largar, alguns fatores devem ser levados em conta, mas a heroína é considerada tanto a mais viciante quanto a mais difícil de se livrar, especialmente em razão da dependência. É claro que nem todas as pessoas que experimentam a heroína tornam-se dependentes, porém, o consumo frequente causa uma tolerância, onde a pessoa vai usar mais e mais para obter o efeito desejado. Nesse caso, é criada uma dependência, e para evitar uma série de complicações associadas, até mesmo a morte, buscar tratamento em clínica de ibogaína é uma alternativa, inclusive com excelentes resultados. Vamos mostrar, nesse artigo, porque é tão difícil largar a heroína e quais os perigos envolvidos.

Qual a droga mais difícil de largar?

Para responder sobre qual a droga mais difícil de largar, vários estudos foram feitos para concluir que a heroína é a mais difícil. Isso pode ser explicado por se tratar de uma droga extremamente viciante, já que a tolerância ao produto se instala muito rapidamente. Dessa forma, o usuário sente a necessidade de aumentar a quantidade e a frequência para sentir os mesmos efeitos. Tenha em mente que a dependência pode surgir em algumas semanas, às vezes, alguns dias, onde a busca e o uso da droga se torna o principal objetivo na vida do usuário.

Quais os perigos do uso de heroína?

Agora que você já sabe qual a droga mais difícil de largar, saiba que a heroína é umas das mais perigosas por uma série de motivos, mas especialmente por causa de uma overdose. Em caso de overdose, a respiração se torna mais lenta e pode mesmo parar completamente, e a pessoa pode perder a consciência. Os seguintes fatores aumentam o risco de overdose:
  • Como não se conhece o grau de pureza do produto, é difícil determinar a dose adequada;
  • Injeção, que envia a droga ao cérebro mais rapidamente que outros métodos de consumo e que faz toda a dose ser absorvida de uma só vez;
  • A combinação da heroína com outras drogas, como o álcool e a metadona.
Além da overdose, o uso de heroína pode provocar diversos malefícios, como o risco de infecções, como HIV e hepatite, e claro, a dependência. No caso da dependência, pode levar a pessoa a comportamentos perigosos ou mesmo cometer crimes, e causar a deterioração da saúde, perda de emprego e dissolução da família.

Como se livrar da heroína?

Entendendo agora qual a droga mais difícil de largar, o que fazer para se livrar do vício? A dependência leva a uma síndrome de abstinência, que é muito intensa e dolorosa, principalmente quando a interrupção é brutal. Essa fase pode durar mais de uma semana, e não constitui um risco de morte, no entanto, os usuários, mesmo após parar de usar, podem apresentar alterações de humor e um forte desejo de consumir novamente. Daí a necessidade de um acompanhamento profissional, a fim de dar todo o suporte que o paciente precisa, e hoje em dia, muitas clínicas de recuperação têm adotado o tratamento para ibogaína, particularmente por ser mais rápido e com altas taxas de sucesso. O mais importante aqui é que, assim que os primeiros sinais de uma dependência surgirem, buscar ajuda o quanto antes, a fim de evitar problemas mais graves.  
quanto tempo dura o efeito do pó

No presente artigo, você vai aprender quanto tempo dura o efeito do pó e como o tratamento com ibogaína pode ajudar uma pessoa a se libertar das drogas. Quando a cocaína é cheirada, uma pergunta frequente é: quanto tempo dura o efeito do pó? Se essa também é a sua pergunta, em primeiro lugar, saiba que a cocaína é uma substância estimulante, que deixa a pessoa mais alerta e com muito mais energia. Além disso, o efeito das sensações dependerá da maneira pela qual a cocaína é administrada, e atualmente, aumentou muito a procura por tratamento em clínica de ibogaína, pois tem mostrado resultados bastante eficazes.  Portanto, para responder todas as suas dúvidas, vamos mostrar aqui a duração do efeito do pó, assim como os riscos ao usar essa droga!

Quanto tempo dura o efeito do pó?

Para determinar quanto tempo dura o efeito do pó, isso vai depender da maneira pela qual o usuário usa a cocaína:
  • Cheirar o pó produz em alguns minutos um efeito que dura entre 15 e 30 minutos;
  • Injetar a cocaína produz de 30 a 45 segundos uma euforia extrema, que dura entre 10 e 20 minutos;
  • Fumar a cocaína, geralmente em forma de crack, também gera um efeito de euforia em alguns segundos, que não dura mais que 10 minutos.
Após passado esse estado de euforia, a pessoa pode se sentir ansiosa e deprimida e pode sentir uma necessidade intensa de usar novamente a droga. Algumas pessoas prolongam essa “euforia” fazendo uso excessivo e contínuo durante horas, até mesmo dias. Por consequência, desenvolvem uma dependência, mesmo sabendo que seu uso pode lhes causar problemas médicos, psicológicos e sociais.

Quais os perigos do uso da cocaína?

Agora que você já tem uma ideia de quanto tempo dura o efeito do pó, saiba que é uma droga muito perigosa, seja usada uma vez só ou com frequência. Confira, a seguir, alguns desses perigos:
  • O uso da cocaína causa uma constrição dos vasos sanguíneos, reduzindo assim o oxigênio para o coração, o que pode causar infarto ou AVC, mesmo em pessoas com boa saúde;
  • Aumenta a pressão arterial;
  • Overdose, que pode provocar convulsões, ataque cardíaco, parada respiratória, e por consequência, a morte;
  • O consumo de cocaína com o álcool ataca o fígado, aumentando o risco de morte súbita.

Quais os efeitos a longo prazo?

Além de todos os perigos listados acima, o uso regular da cocaína durante um período prolongado está associado a diversos malefícios para a saúde e comportamentos problemáticos. Por isso, é importante começar a se tratar o mais rapidamente possível, onde uma alternativa é o tratamento para ibogaína, que consiste em tratar o paciente na sua globalidade. Falando então nos efeitos da substância a longo prazo, alguns incluem:
  • Cheirar o pó pode gerar uma infecção dos seios da face, uma perda de olfato e lesionar os tecidos do nariz;
  • A cocaína injetada pode provocar uma infecção causada por uma seringa usada ou impurezas na droga. O fato de compartilhar seringas também pode ocasionar hepatite ou HIV;
  • O crack lesiona os pulmões, e pode ser mortal;
  • O uso da cocaína durante a gestação pode aumentar o risco de parto prematuro ou aborto, além de prejudicar a saúde do bebê;
  • Afeta a concentração e os julgamentos, o que aumenta o risco de lesões e doenças sexualmente transmissíveis.
Esses são apenas alguns dos malefícios da cocaína, e como você viu quanto tempo dura o efeito do pó, o qual dura relativamente pouco, isso faz com que os usuários aumentem as doses, consequentemente, maiores prejuízos à saúde!
como sair do mundo das drogas

Quais as doenças causadas por drogas e como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico a como sair do mundo das drogas Quando a pergunta é como sair do mundo das drogas, talvez você queira saber se é possível lidar com tudo isso sozinho ou  se é necessário buscar ajuda profissional. Na verdade, alguns fatores devem ser levados em conta: o tipo da droga, a frequência, há quanto tempo usa, entre outros. Existem casos onde é até possível largar as drogas sozinho, mas são raros, pois não basta apenas dizer “não” ou “quero parar”. Por isso, procurar um tratamento para dependência com um especialista é uma das melhores decisões. Para te ajudar a entender o que fazer para largar as drogas, vamos explicar aqui o que é dependência química e os tratamentos mais eficazes utilizados hoje em dia.

Entendendo a dependência química

Antes de saber como sair do mundo das drogas, é interessante entender o que é a dependência química. Vamos começar explicando o que ocorre no cérebro: A dopamina é um neurotransmissor que permite a comunicação dentro do sistema nervoso, e quando produzida em excesso, causa um desequilíbrio do cérebro. O cérebro funciona com um sistema de recompensa, ritmado pela dopamina. Quando o uso de uma substância provoca uma sensação de bem-estar e prazer, o cérebro libera dopamina. E é justamente esse desequilíbrio que está por trás da maioria dos vícios.

Como sair do mundo das drogas?

Se você quer ajudar uma pessoa a como sair do mundo das drogas, saiba que o tratamento é multidisciplinar, pois é uma combinação de medicamentos, terapia individual e/ou em grupo e um acompanhamento social. O período de desintoxicação física dura alguns dias, mas se liberar da dependência psíquica, comum a todos os vícios, leva muito mais tempo. Parar de usar uma droga envolve uma mudança nos hábitos da pessoa, deixando uma sensação de vazio, o que pode fazer com que ela se drogue novamente. Por isso, é necessário atacar a origem do problema, onde o tratamento com ibogaína tem mostrado resultados muito satisfatórios.

É possível largar as drogas?

Quando falamos sobre como sair do mundo das drogas, tenha em mente que é um caminho difícil, com altos e baixos, porém, os perigos e efeitos podem variar de pessoa para pessoa, o tipo de droga, a quantidade...mas é possível sim largar! A escolha de parar de usar a droga é individual: é uma etapa que passa pela tomada de consciência, e o sucesso depende essencialmente da motivação do paciente em se curar. Hoje em dia, muitos pacientes têm procurado uma clínica de ibogaína para se tratar, principalmente pela curta duração do tratamento e pelos resultados positivos a longo prazo. É importante que o dependente tenha clareza sobre o que o levou a usar as drogas, mas parar de usar uma droga necessita de um acompanhamento multidisciplinar, a fim de intervir no plano físico e psicológico. Por fim, os especialistas da área recomendam não tentar largar as drogas sozinho, porque a repetição dos fracassos pode fazer a pessoa desistir de se tratar, além de afetar sua autoestima. Se você tem alguém próximo passando por esse tipo de problema, saiba que quanto mais demorar para buscar ajuda, consequências graves podem ocorrer!  
como sair da dependência química

Quais as doenças causadas por drogas e como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico a como sair da dependência química Quando se trata de como sair da dependência química, saiba que é extremamente difícil convencer um dependente a parar de usar a droga, especialmente se ele não tem consciência dos efeitos e/ou da sua dependência. Além disso, consumir repetidamente a droga não é mais uma escolha que pode ser controlada pela vontade da pessoa. Quando ela entra no ciclo da dependência, ela se sente incapaz de sair e nem sabe como, pois a vontade de usar é mais forte que tudo, e hoje em dia, o tratamento com ibogaína tem ajudado muitos usuários a lidar com tudo isso. Para entender como abandonar o vício, é importante também saber como a pessoa se tornou dependente, e a partir daí, pensar em como sair. E é justamente isso que vamos mostrar aqui!

homem acendendo mais um cigarro

Quais as doenças causadas por drogas e como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico. Se mais e mais pessoas soubessem quais as doenças causadas por droga, talvez pensassem duas vezes antes de usar uma droga. Apesar do bem estar imediato que as drogas proporcionam, isso não significa que sejam inofensivas, muito pelo contrário. Problemas de concentração e memória, distúrbios de sono, doenças cardiovasculares, dependência, são apenas algumas das consequências negativas da droga no organismo. Dependendo da intensidade dos sintomas, a melhor solução é buscar tratamento em uma clínica de ibogaína, a fim de evitar doenças mais sérias. Para você entender melhor as doenças provocadas por droga, vamos mostrar as substâncias mais consumidas e seus efeitos!

Quais as doenças causadas por droga?

Quando falamos sobre quais doenças causadas por droga, saiba que variam conforme as substâncias, assim como os riscos e perigos. Antes de entrar em detalhes sobre todos os problemas associados ao consumo de drogas, é importante saber que, hoje em dia, o tratamento com ibogaína oferecido em determinadas clínicas, tem mostrado ótimos resultados no processo de recuperação. Como as substâncias são diferentes, vamos explicar as doenças provocadas pelas drogas mais usadas:

Maconha

O uso prolongado da maconha pode provocar déficit de atenção, concentração ou lapsos de memória. A longo prazo, pode provocar doenças cardiovasculares, câncer, infertilidade e dependência psicológica. Está provado que o uso de maconha aumenta os riscos de problemas psicóticos.

Cocaína

A cocaína é um estimulante do sistema nervoso central, com alto risco de dependência, seja quando é injetada ou fumada (sob a forma de crack). O uso de cocaína está associado a um risco mais elevado de contrair infecções sexualmente transmissíveis, hepatite e HIV. Quando consumida em doses excessivas, pode aumentar a pressão arterial, o ritmo cardíaco e respiratório, com maior risco de acidente vascular cerebral, infarto e insuficiência respiratória. A cocaína é a droga que provoca mais casos de morte em razão de overdose.

Álcool

Embora o álcool seja uma substância lícita, a realidade é que seus efeitos podem fazer estragos na vida da pessoa.

Quais as doenças causadas pelo uso de álcool?

Lesão hepática, como a cirrose; Doenças no pâncreas e estômago; Câncer; Doenças de pele; Impotência sexual; Problemas cardíacos e no sistema nervoso central.

Heroína

A heroína é fabricada a partir da morfina, e ao mesmo tempo que é uma droga depressora, é pertubadora. Quando a heroína é injetada, pode causar infecções como o HIV ou hepatites, particularmente quando há o compartilhamento de seringas. Como o prazer não dura muito tempo, isso faz com que o usuário aumente as doses, e a frequência do consumo provoca igualmente anorexia e insônia.

Ecstasy

O ecstasy pertence à família das anfetaminas, e seu uso regular provoca uma perda de tempo e um enfraquecimento do organismo. Em um primeiro momento, pode aumentar a pressão arterial, aceleração do ritmo cardíaco, mas existe um risco de desidratação que pode provocar uma parada cardíaca, e até a morte em caso de overdose. Algumas pessoas podem apresentar doenças mentais, como a depressão e psicoses, e uma possível degeneração dos neurônios pode desencadear mal de Parkinson e Alzheimer. Sabendo agora quais as doenças causadas por droga, todas as citadas acima são as mais usadas em nossa sociedade, e podem conduzir à uma doença mental ou física que acaba por arruinar vários aspectos da vida do usuário.

Saúde Mental e Drogas: Quanto Tempo a Droga Fica no Organismo e Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico. Mais e mais pessoas se perguntam quanto tempo a droga fica no organismo, mas a resposta depende de diversos fatores. Por exemplo, esse tempo varia de pessoa para pessoa, algumas drogas demoram mais para sair do corpo, bem como da quantidade ingerida e do estado de saúde da pessoa. Portanto, todos esses fatores estão envolvidos também no período de desintoxicação, que inclusive em uma clínica de ibogaína se dá em um prazo menor do que em tratamentos convencionais. Se a sua dúvida é também sobre o tempo que a droga permanece no corpo, continue a leitura e entenda o que ocorre com as substâncias mais usadas!

Quanto tempo a droga fica no organismo?

Como já mencionado acima, alguns fatores são determinantes sobre quanto tempo a droga fica no organismo, como o tipo de substância, a quantidade, a frequência, bem como o estado geral do usuário. Logo, quanto tempo demora para a droga sair do corpo? Álcool: de 3 a 5 dias na urina; de 10 a 12 horas no sangue; até 90 dias no cabelo; Cocaína: de 3 a 4 dias na urina; de 1 a 2 dias na corrente sanguínea; até 90 dias no cabelo; Maconha: de 7 a 30 dias na urina; 15 dias no sangue; até 90 dias no cabelo; Heroína: de 3 a 4 dias na urina; 12 horas no sangue; até 90 dias no cabelo; Ecstasy: 4 dias na urina; 48 horas no sangue; até 90 dias no cabelo; LSD: 3 dias na urina; 3 horas no sangue; até 3 dias no cabelo. Você deve ter percebido que a maconha é a droga que demora mais tempo para ser eliminada do organismo, e o motivo pelo qual isso ocorre é em razão do seu princípio ativo. Um outro ponto que deve ser destacado é que mesmo o corpo secretanto a droga, ela ainda deixa traços, e por menores que sejam, podem afetar a saúde física e psíquica do indivíduo. Para que esse processo de eliminação das substâncias ocorra da melhor maneira, é essencial que a desintoxicação seja acompanhada por profissionais habilitados.

Desintoxicação o que é?

Provavelmente, você já ouviu falar no termo desintoxicação, mas quando relacionado às drogas ou álcool, saiba que vem acompanhada por uma série de sintomas. Ao decorrer do processo de desintoxicação, o usuário não usa a droga, e essa falta que é a responsável pelos sintomas e, no meio médico, recebe o nome de período de abstinência. Por isso, é necessário um acompanhamento profissional, principalmente nos primeiros quinze dias e, hoje em dia, o tratamento com ibogaína tem mostrado excelentes resultados. O processo de desintoxicação pode ser muito difícil, porém, após o corpo se acostumar com a falta, a pessoa tem uma percepção mais clara que pode viver muito bem sem, o que é essencial na recuperação.

Como acelerar a desintoxicação?

Entendendo agora quanto tempo a droga fica no organismo, como eliminar as drogas ou álcool mais rapidamente? Ingerindo bastante água; Adotando uma alimentação equilibrada e saudável; Praticando atividades físicas regulares. Além disso, saiba que pessoas com metabolismo mais acelerado, podem eliminar as drogas em um tempo mais curto, por meio da urina, suor e fezes.
Síndrome do Pânico e Abuso de Substâncias

Saúde Mental e Drogas: Quais os Fatores de Risco e Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico mesmo em casos de Síndrome do Pânico. Você sabia que 36% das pessoas que apresentam síndrome de pânico têm também problemas de abuso de substâncias, como álcool e drogas? Antes de mais nada, saiba que o ataque de pânico é caracterizado por uma forma de ansiedade muito forte, que aparece sem razão e de forma brutal. Tais crises ocorrem de forma espontânea ou podem ser desencadeadas por diversos fatores, como estresse, depressão, ou o uso de certas substâncias. Se você não entende muito sobre esse transtorno, vamos explicar mais detalhadamente o que é, sintomas, como tratar...

O que é síndrome de pânico?

A síndrome do pânico é caracterizada pela repetição de crises agudas de ansiedade, que ocorrem de uma hora para outra. Há também o medo de antecipação, ou seja, a pessoa vive com o medo de ter outra crise. Muitos pacientes que se submetem a tratamento para dependência química podem ter crises de pânico, muito em razão do alto grau de ansiedade.

Quais os sintomas de síndrome do pânico?

Os ataques de pânico aparecem de forma totalmente imprevisível, e a pessoa pode sentir: Dor ou desconforto no peito; Sensação de sufocamento; Vertigem, como se fosse desmaiar; Medo de morrer; Ondas de calor; Medo de perder o controle sobre si mesmo; Náuseas, diarreia ou dor de estômago; Tremores; Formigamentos; Batimentos cardíacos acelerados; Sudorese; Dificuldade para respirar. Na maioria das vezes, essas crises não duram mais de 10 minutos. Como a pessoa acredita que realmente sofre de um problema grave e está morrendo, acaba procurando um atendimento de emergência. Além disso, ela começa a evitar os lugares onde teve um ataque de pânico, e pode desenvolver um outro transtorno, a agorafobia.

Quais as causas do transtorno de pânico?

Apesar de não se saber a causa exata dessa síndrome, algumas pesquisas apontam que pode estar relacionada ao desequilíbrio de determinadas substâncias químicas no cérebro. Fatores como altos níveis de estresse, histórico de traumatismo, bem como o abuso de álcool ou drogas podem desencadear uma síndrome de pânico. Hoje em dia, muitos dependentes químicos têm tido ótimos resultados em tratamentos com ibogaína, visto que trata o indivíduo na sua globalidade. Vale mencionar que algumas doenças, como determinados problemas cardíacos e de tireoide podem apresentar sintomas semelhantes ao transtorno. Daí a necessidade de descartar problemas de saúde mais sérios.

Como é o tratamento?

O tratamento da síndrome de pânico geralmente consiste na combinação de medicamentos e de terapia. A finalidade do tratamento é reduzir o número e a frequência dos ataques de pânico, ao mesmo tempo que tratar a dependência. Justamente por englobar esses dois problemas, o tratamento em clínica de ibogaína dá todo o suporte que o paciente precisa nesse momento. O tratamento psicoterápico tem o objetivo de fazer com que o paciente modifique os esquemas de pensamento, dessa forma, tem uma maior percepção dos gatilhos que podem levar aos ataques de pânico. Se você perceber os sinais descritos acima em um familiar ou amigo, o melhor a fazer é buscar ajuda profissional o mais rapidamente possível!
Saúde Mental e Drogas

Saúde Mental e Drogas: Quais os Fatores de Risco e Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico. No contexto médico, quando se fala em problemas com drogas e problemas de saúde mental, o termo empregado é problemas concomitantes. Como existem diversas combinações possíveis, os sintomas são diferentes. Por exemplo, o abuso de álcool e outras drogas pode levar a transtornos de humor, como a depressão, bipolaridade, esquizofrenia... Para uma intervenção eficaz, o tratamento deve focar primeiramente na gravidade dos problemas e na maneira como eles interagem. Se você ainda não entende bem essa relação, veja aqui as principais causas que podem provocar problemas concomitantes em uma pessoa, assim como os fatores de risco.

Quais as causas de problemas com drogas e saúde mental?

Tendo em conta que cada pessoa tem sua própria história, existem muitos fatores que podem provocar problemas tanto com drogas quanto na saúde mental: O consumo de álcool ou drogas é uma maneira que o indivíduo encontrou para aliviar ou esquecer os sintomas que a afligem; O uso de álcool ou drogas pode ter efeitos parecidos com os sintomas de um problema mental: depressão, ansiedade, etc. Nesse caso, falamos de problemas mentais causados pelo uso de drogas ou álcool; O consumo de drogas ou álcool pode causar mudanças negativas na pessoa: perda de emprego, dificuldade em relacionamentos...que pode levar a problemas mentais; Fatores genéticos ou biológicos, traumas emocionais ou físicos, podem causar problemas mentais. Uma pessoa sensível aos efeitos das drogas ou álcool está mais sujeita a desenvolver problemas mentais. Estudos mostram que entre as pessoas que sofrem de transtornos mentais, de 15 a 20% apresentam também problemas de dependência. Do mesmo modo, mais de 50% dos indivíduos que receberam um diagnóstico de ansiedade generalizada têm também um problema de dependência.

Quais os fatores de risco?

É importante ter em mente que cada pessoa vive uma situação de forma diferente e que resulta de uma interação complexa entre os fatores genéticos e biológicos, sua própria personalidade e o ambiente social no qual ela está inserida. Nessa teoria, traços de personalidade, fatores hereditários, genéticos e sociais das pessoas com problemas de saúde mental, que as predispõem ao uso de drogas ou álcool. Exatamente por isso que quando um paciente chega a uma clínica de ibogaína, ele é avaliado como um todo, de forma a entender esses problemas concomitantes. Além disso, quando os sintomas precursores da doença estão associados ao consumo de substâncias psicoativas como o álcool, o risco é mais alto de desenvolver uma doença mental. Se os problemas de saúde psíquica contribuem em alguns casos para um consumo problemático de álcool ou outra droga, o inverso também pode ocorrer: O consumo problemático de álcool ou outra droga pode contribuir para o surgimento de doença mental.

Como tratar?

Como você viu, problemas concomitantes caracterizam geralmente pela existência de um problema de saúde mental e de um problema ligado ao consumo de álcool ou drogas. Hoje em dia, várias clínicas de recuperação adotam o tratamento com ibogaína, e os resultados têm sido muito satisfatórios. Embora seja um tratamento mais complexo, particularmente se houver a existência de problemas mentais graves, como o paciente é visto na sua integralidade, ele consegue ter uma melhor percepção do que está acontecendo. Dessa forma, é possível tratar tanto o problema de dependência quanto o problema mental!
Surtos psicóticos e drogas: qual o risco?

Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico com surtos psicóticos. Muitas pessoas, em especial as famílias, se perguntam sobre os riscos de surtos psicóticos em dependentes químicos. Então, transtornos psicóticos têm origem em uma combinação de fatores que geram os surtos, entre os quais o consumo excessivo de álcool e de outras drogas. É importante também que as pessoas próximas estejam atentas aos sinais e saber o que fazer nesse momento, pois muitas vezes requer uma internação em uma clínica de reabilitação. Veja, a seguir, o que são episódios psicóticos, quais os sinais e quando procurar ajuda profissional!

O que são surtos psicóticos?

Surtos psicóticos afetam o funcionamento do cérebro, modificando os pensamentos, as crenças e as percepções. Por exemplo, a pessoa pode ouvir vozes ou ter a impressão que outras pessoas manipulam seus pensamentos, e dificilmente conseguem diferenciar o que ela percebe e o que é real. Por isso, diz-se que a pessoa durante os períodos de crise, perde o contato com a realidade. Os sintomas podem aparecer gradualmente ou de forma abrupta, e é um tipo de transtorno que afeta tanto os jovens quanto os adultos, sem diferença quanto à condição social, econômica, de educação ou etnia.

Sinais e sintomas de crises psicóticas

Durante um episódio psicótico, os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e mudar com o tempo. Assim, a pessoa pode ter: Alucinações: ouvir vozes, ver coisas e sentir cheiros que outra pessoa não percebe, e ter sensações físicas inabituais, como ter a impressão que uma pessoa invisível a toca; Ideias delirantes: ter a impressão de poder controlar o pensamento dos outros ou que outras pessoas controlam seus pensamentos; ter a sensação de ser vigiado ou perseguido; ter o sentimento de ser diferente dos outros. Essas ideias delirantes podem angustiar a pessoa e deixá-la ansiosa, e é nesse momento que usam álcool ou drogas para aliviar esses pensamentos. No entanto, muitas pessoas prestam pouca atenção aos sintomas e pensam que eles desaparecerão sozinhos. Ao agir assim, elas retardam o momento onde poderiam receber ajuda, como por exemplo, o tratamento em uma clínica de ibogaína, apenas para citar um dos tratamentos disponíveis.

Quais os fatores de risco para surtos psicóticos?

Como já mencionado, o transtorno psicótico é uma combinação de diversos fatores, entre eles destacamos: Hereditariedade, ou seja, pessoas da mesma família que têm ou já tiveram transtornos psicóticos; Consumo excessivo de álcool e determinadas drogas; Estresse. Mais e mais estudos demonstram que o consumo de drogas como maconha, cocaína e anfetaminas aumenta o risco de uma pessoa vivenciar um episódio psicótico. Por isso que é tão importante estar atento aos sinais e buscar tratamento o quanto antes, inclusive o tratamento com ibogaína tem mostrado resultados bastante eficazes. Vale lembrar também que transtornos psicóticos aparecem com muita frequência na adolescência, em razão das mudanças que ocorrem nessa fase.

Quais as consequências dos surtos psicóticos?

Quando uma pessoa tem surtos psicóticos, as pessoas à sua volta podem ser profundamente afetadas. Elas podem se sentir destabilizadas e impotentes, e precisam de ajuda para entender esse transtorno e para aprender estratégias para poder se comunicar melhor com a pessoa. Além disso, elas representam uma rede de apoio indispensável durante todo o tratamento. Por isso, se você observar alguns dos sintomas listados acima, busque ajuda profissional não apenas para o ente querido, mas também para você!
Como é a cabeça de um dependente químico?

Como o tratamento com ibogaína pode ajudar um dependente químico. Quem está de fora, geralmente tem uma curiosidade em saber como é a cabeça de um dependente químico, e principalmente o que o leva a consumir a droga. Pesquisas mostram que os dependentes químicos passam por etapas, desde não pensar em mudar até sentir a necessidade de se tratar. E em cada uma delas, ele pensa de uma maneira, e ao conhecer essas etapas, vai ficar mais fácil você reconhecer em que fase seu familiar ou amigo se encontra e ajudar. Portanto, vamos explicar em detalhes cada fase para você entender melhor o que se passa na cabeça de um dependente químico.

Como é a cabeça de um dependente químico?

Realmente pode ser um desafio entender como é a cabeça de um dependente químico, mas a partir do momento que você tem essa compreensão, vai poder ajudá-lo de uma maneira mais assertiva. Então, o dependente químico passa por etapas, e em cada uma delas, a sua percepção sobre a droga é diferente. Entenda, agora, cada uma dessas fases:

Pré-contemplação

Nesse momento, a pessoa não pensa em mudar ou não quer mudar. Geralmente, na pré-contemplação, está em negação, e não considera seu consumo como um problema. Mesmo a mudança não sendo algo que ele deseja, você pode, gentilmente, ajudá-lo a tomar consciência das vantagens de parar de usar a droga.

Contemplação

Na contemplação, a pessoa começa a pensar na ideia de parar ou reduzir o consumo de substâncias, até mesmo cogitar a hipótese de tratamento para ibogaína. Com o tempo, começa a reconhecer as consequências negativas das drogas, porém, ainda está em dúvida de deve mudar ou não. Essa fase é um bom momento para lembrar à pessoa que você está lá para o que ela precisar.

Preparação

Na preparação, ela reconhece que tem um problema. Ela sabe que quer mudar. Um familiar pode pensar em um plano para ajudá-lo a superar a dependência, incluindo buscar ajuda profissional. 

Ação

Nessa etapa, as pessoas trabalham ativamente para sua recuperação, como param ou diminuem o uso da droga, além de procurar uma clínica de ibogaína para se tratar. Não é raro que as pessoas nesse estágio sintam vontade de se drogar, e é importante que elas possam conversar sobre essas emoções.

Manutenção

A última fase é a manutenção, que como o próprio nome sugere, é quando a pessoa conseguiu parar de usar as substâncias às quais ela era dependente. Agora, ela foca na sua recuperação, e passa a adotar novos comportamentos para criar hábitos necessários à uma vida saudável. É importante ter um acompanhamento profissional e participar de grupos de apoio. Não se esqueça de celebrar o progresso do seu familiar ou amigo e felicite-o por tudo o que ele conseguiu. Vencer a dependência é talvez o maior desafio que uma pessoa possa passar, e ao saber como é a cabeça do dependente químico, fique atento para as recaídas. E se por um acaso ela recair, evite julgá-loa e não considere isso como um fracasso. Mostre a ela que considere sua recaída como uma oportunidade de aprendizagem e não como fracasso!

Página 1 de 7

Ibogaína no Mundo
Libertação

O QUE HÁ DE MELHOR NO MUNDO COM TRATAMENTO COM IBOGAÍNA, A LIBERTAÇÂO TRAZ PARA VOCÊ NO BRASIL!

Atendimento 24 horas

1ª Opção

Vou Entrar no WhatsApp e Saber Mais!

2ª Opção

Quero Ligar no Numero e Entender Melhor!

Tratamento com IbogaínaCentral Nacional

Atendimento24 horas

IBOGAÍNA: TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA EM TERRITÓRIO NACIONAL!

O Grupo Libertação é especializado no tratamento com ibogaína e conta com profissionais qualificados para tratar dependentes químicos e alcoólatras de forma segura e eficaz. Atendemos em todo o Brasil!

Argentina
Bolívia
Chile
Colombia
Equador
Guiana Francesa
Guiana
Paraguay
Peru
Suriname
Uruguay
Venezuela
credibilidade Tratamento Ibogaína
Empresa 100% Documentada
Credibilidade Tratamento Ibogaína

Atendimento 24Hs (11) 94139-3033