Como o tratamento com ibogaína pode me libertar do vício. Por ainda não ser muito conhecida, é normal ouvirmos a seguinte pergunta: como a ibogaína pode me libertar do vício? E será que realmente funciona? Antes de mais nada, saiba que a ibogaína já faz parte do tratamento para dependência química em muitos países, e a boa notícia é que muitas clínicas de reabilitação aqui no Brasil também estão adotando essa abordagem. Como se trata de uma planta, é perfeitamente normal ficar em dúvida se é eficaz, mas estudos têm mostrado seus efeitos benéficos especialmente para amenizar os sintomas de abstinência.Portanto, para tirar todas as suas dúvidas, vamos explicar aqui o que é ibogaína e como ela pode te ajudar a abandonar seu vício!
Como a ibogaína pode me libertar do vício?
Para responder à pergunta de como a ibogaína pode me libertar do vício, saiba que é uma planta cujo princípio ativo aumenta o nível de dopamina e serotonina no cérebro.Dessa forma, proporciona uma sensação de bem-estar semelhante àquela produzida pela droga, diminuindo assim o desejo pela droga.Lembrando que a dopamina e a serotonina são dois neurotransmissores, substâncias químicas associadas ao prazer e à “recompensa”.Nesse sentido, o tratamento para ibogaína tem mostrado efeitos muito positivos na redução dos impulsos e dos sintomas da abstinência, logo, pode ajudar uma pessoa a se libertar do vício.
Tratamento com ibogaína como funciona?
Em primeiro lugar, é um tipo de tratamento que deve ter o acompanhamento de um profissional habilitado, principalmente para indicar a dosagem mais adequada, e no caso do paciente apresentar algum problema de saúde.Também é fundamental o monitoramento de perto, o que é feito em uma clínica de ibogaína, e antes de iniciar o tratamento, é necessário passar por uma avaliação médica.Ao contrário dos métodos convencionais, o tratamento com ibogaína é rápido, e geralmente com duração de cinco dias.Talvez você esteja se perguntando: como a ibogaína pode me livrar do vício?A ibogaína age sobre os receptores de dois grandes neurotransmisssores, a serotonina e a dopamina, responsáveis pela sensação de bem-estar e prazer.Por consequência, diminui a vontade de usar a droga, e melhor, sem praticamente nenhum efeito colateral.Então, no início, é administrada uma dose mais baixa, e o médico vai ajustando progressivamente, até que a pessoa consiga abandonar o vício.E não pense que o tratamento acaba por aqui. É aconselhável que o paciente continue com um acompanhamento terapêutico e participe de um grupo de apoio.Além disso, é imprescindível o apoio da família ao longo de todo o processo.
Vale a pena o tratamento com ibogaína?
Apesar de ainda não muito conhecida, a ibogaína tem mostrado excelentes resultados e ajudado muitas pessoas a se livrar das drogas. Como já foi dito, é uma substância natural, e tem o diferencial por permitir ao paciente ter uma visão clara do seu problema e querer mudar.Isto é, a pessoa passa a analisar tudo o que está acontecendo sob uma nova ótica.Portanto, se você ainda estava em dúvida de como a ibogaína pode me libertar do vício, desde que o tratamento seja feito com supervisão e com a dosagem correta, é totalmente seguro e quase nenhum efeito secundário!
Conhece sobre drogas depressoras que o tratamento com ibogaína pode resolver? Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que são drogas depressoras, e de uma forma bem simples, são substâncias que diminuem a atividade do cérebro, deixando o organismo mais lento.Uma das substâncias depressoras mais conhecidas é o álcool, e dependendo da quantidade, pode causar desde embriaguez até o coma.Quanto aos seus efeitos, alguns podem ser percebidas logo após o uso e para obter aquela mesma sensação, a pessoa acaba consumindo mais e mais.Para você entender melhor a ação dessas drogas no organismo e no sistema nervoso central e seus efeitos, vamos explicar aqui tudo em detalhes!
O que são drogas depressoras?
Drogas depressoras são substâncias psicoativas que agem no sistema nervoso central com a função de reduzir a atividade funcional, a coordenação motora, assim como a ansiedade e a tensão.Geralmente, são drogas que propiciam uma sensação de calma e bem-estar, no entando, seus efeitos variam de droga para droga.Segundo relatos de pacientes em clínica de recuperação com Ibogaína, dizem que se sentem desconectados da realidade, tamanha é essa sensação de relaxamento.Também chamadas de psicodislépticas, podendo incluir drogas injetáveis, ingeríveis ou inaláveis.Tranquilizantes e determinados analgésicos, vendidos sob prescrição médica, algumas drogas ilícitas, assim como o álcool, pertencem à família dos depressores.
Quais tipos de drogas depressoras?
Existem várias drogas com efeitos depressores, entre as quais destacamos:
Álcool;
Opiáceos, como a heroína;
Barbitúricos;
Benzodiazepínicos;
Morfina;
Solventes ou inalantes.
Embora algumas dessas substâncias sejam usadas em determinados tratamentos médicos, como é o caso da morfina, é essencial o acompanhamento de um profissional.No caso do álcool, além dos danos à saúde física e mental, há o risco de dependência, sendo então necessário um tratamento para alcoolismo.Assim, o paciente recebe o suporte que precisa para tentar se livrar do vício da melhor maneira possível.
Como agem os depressores no organismo?
Como já mencionado, são substâncias que diminuem a atividade do cérebro, isto é, deprimem seu funcionamento.Por consequência, provocam pensamento lento, dificuldade para tomar decisões, confusão mental e menor sensibilidade aos estímulos externos.No caso do álcool, por exemplo, pode causar desde uma desinibição do comportamento até hipotermia e morte por parada respiratória.Também induz tolerância, ou seja, a necessidade de consumir em maiores quantidades, e síndrome de abstinência, que são sintomas que ocorrem quando há a redução ou interrupção do consumo da substância.
Efeitos das drogas depressoras quais são?
Em primeiro lugar, os efeitos das drogas depressoras podem variar de acordo com a substância, bem como com a quantidade, tempo de uso e características individuais de cada indivíduo.Então, os efeitos causados no organismo incluem:
Diminuição dos reflexos;
Dificuldade de concentração;
Sensação exacerbada de calma;
Raciocínio mais lento;
Sonolência;
Relaxamento exagerado;
Lentidão dos movimentos;
Maior tolerância à dor.
Além desses efeitos, em doses recorrentes e altas, pode levar à overdose, e justamente para evitar esse risco, recomenda-se o tratamento para dependência química o quanto antes.Vale ressaltar também os danos causados na saúde física, como problemas no fígado, doenças cardiovasculares e respiratórias.
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